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Comunicação Não Violenta

  • Foto do escritor: Adelaide Ribeiro
    Adelaide Ribeiro
  • 29 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

Ouve-se tanto falar em Comunicação Não Violenta e, eis que surge este novo conceito.


A final, o que seria a Comunicação Não Violenta ?, como se dá, onde aplicar. Inclusive, Organizações tem utilizado este método como forma de aprimorar a seus processos de melhorias de trabalho e prestação de serviços, afim de promover engajamento e crescimento em todas as Áreas, dentro de suas empresas.

Para o autor Marshall Rosenberg, a Comunicação Não Violenta é capaz de promover o respeito, atenção e a empatia, gerando o mútuo desejo de nos entregarmos de coração.


Baseada em habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas, este modelo de comunicação nos ajuda a reformularmos maneiras de expressar e ouvirmos aos outros. No lugar de palavras repetitivas, automáticas, elas podem tornar-se respostas conscientes.


O autor ressalta que, nossas palavras não raro induzem à mágoa e à dor, sejam para os outros e/ou para nós mesmos. O confronto pode estar em não querer substituir os velhos padrões de defesa, recuo e ataques, diante de julgamentos e críticas. Somos capazes de escutar nossas próprias necessidades e as dos outros, observando de forma cuidadosa, os comportamentos e as condições a que nos afetam.


Por se tratar de uma abordagem eficaz para todos os níveis de comunicação, pode-se utiliza-la em diversas situações como, Relacionamentos, Família, Escolas, Organizações, Terapias e aconselhamentos, e em conflitos de toda a natureza.


A importância em reconhecermos as necessidades que estão por trás dos sentimentos, é um dos componentes da Comunicação Não Violenta. O autor menciona: "o que os outros dizem a nosso respeito e, fazem, pode até ser um estímulo (positivo e/ou não), nunca a causa". A comunicação negativa é tendenciosa. Possui o poder de gerar culpa, no sujeito e no outro, e ainda criar julgamentos, críticas, e interpretações equivocadas. Por isso, há uma grande chance em corroborar com a autodefesa e contra-ataques, por parte de indivíduos que se sintam atingidos.


O mesmo autor sugere, também, que uma forma inteligente de se aplicar a comunicação assertiva é praticar a empatia, que traz como significado "compreensão respeitosa" do que os outros estão vivenciando. Ou seja, o reconhecimento e o respeito à subjetividade e a singularidade de cada um é essencial à evolução do individuo como sujeito humano. Oferecer a empatia à pessoas em situações tensas pode contribuir no afastamento de risco de violência, em potencial.



Alguns trechos, retirados do Livro: Comunicação Não Violenta - Marshall Rosenberg.


 
 
 

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